segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

PERSONAL TRAINER - THAIS DE ABREU

Há anos muito tem sido feito em prol da melhoria da performance humana, não somente no alto rendimento esportivo como também em relação à qualidade de vida. A cada dia são lançados no mercado novas tecnologias e protocolos de treinamento visando inovar o que já tem sido feito, submetendo atletas e amadores à verdadeiras “experiências humanas”. Mas até que ponto podemos seguir confiantes no que diz respeito à inovação?
No treinamento esportivo existem sete princípios norteadores básicos que podem auxiliar até mesmo leigos no desenvolvimento de um olhar crítico em relação ao treinamento o qual estão sendo submetidos e se o caminho seguido é o mais adequado na melhoria da performance.
Princípio da individualidade biológica – cada um possui uma conformação biológica individual que responderá de maneira singular, portanto, não queira realizar o treino direcionado a outra pessoa para obter seus resultados; seu corpo responde de maneira diferente, apesar dos estímulos serem os mesmos.
Princípio da adaptação – o corpo sempre tende a se adaptar a um estímulo aplicado, portanto o que parece estranho ou difícil de treinar, com o tempo se tornará mais fácil e adaptado (observando-se sempre os limites individuais).
Princípio da sobrecarga – está intimamente ligado ao princípio da adaptação. A medida que nos adaptamos a determinado estímulo, é necessário que haja a imposição de uma sobrecarga para reestimular e provocar uma nova adaptação, aumentando cada vez mais a performance (novamente observando-se sempre os limites individuais).
Princípio da continuidade – diz respeito à necessidade de manter o treinamento de modo contínuo para a melhoria da performance. Vale ressaltar que pausas programadas (aqueles dias que seu treinador diz para você não fazer nada) fazem parte da continuidade e devem ser obedecidas.
Princípio da interdependência entre volume e intensidade – a CARGA de treinamento pode ser dividida entre o seu volume (horas de treino, repetições dos exercícios...) e intensidade (peso dos exercícios, inclinação de uma esteira...) e esses dois fatores devem sempre estar balanceados (quando a intensidade for muito alta o volume não deverá ser e vice versa).
Princípio da especificidade – talvez um dos mais importantes e mais negligenciados. Seja específico em grande parte do treino em relação ao seu objetivo, ou seja, não adianta fazer corridas de duas horas se você não utiliza algo semelhante no seu esporte ou atividade objetivada. Faça sempre o treino o mais parecido possível com o seu objetivo.
Princípio da variabilidade – parece ir de encontro à ideia da especificidade, mas na realidade a complementa. Varie os estímulos durante o treino (sem deixar de lado a especificidade) para que seu corpo esteja sempre em adaptação a novos estímulos.
Esses princípios te auxiliarão a entender como funciona todo o esquema de treino elaborado seja pelo professor da sua academia, seu técnico ou qualquer profissional de educação física.
Sempre peça explicações sobre o que está sendo feito, caso você tenha dúvidas. O treinamento físico faz parte de uma ciência e deve sempre ser fundamentado de maneira séria, fique atento!
Bons exercícios!



For years a lot has been done for improving human performance, not only in high performance as well as in quality of life. Each day come on the market new technologies and training protocols aiming to innovate what has already been done, sometimes submitting people to crazy "human experiences". But how much of these can we accept?
In sports training there are seven basic guiding principles that can help everyone to develop a critical sense about the training which are being submitted and if the path followed is the most appropriate.
Principle of biological individuality - each individual has a biological conformation that respond in a unique way, so doesn’t matter if you did the training directed to someone else, your body responds differently, despite being the same stimuli.
Principle of adaptation - the body always tends to adapt to a stimulus applied, so what seems to be strange or difficult once, over time will become easier (always looking for the individual limits).
Principle of Overload - is closely related to the principle of adaptation. As we adapt to a given stimulus, it’s necessary that there’s an imposition of a new load to stimulate and cause a new adaptation, increasing performance (again, always observing the individual limits).
Principle of continuity - is the need to maintain a continuous training to improve performance. It’s worth to say that scheduled breaks (those days when your coach tells you to do nothing) are part of the continuity and must be obeyed.
Principle of interdependence between volume and intensity - the training load can be described as volume (hours of training, repetitions of the exercises ...) and intensity (weight exercises, incline of a treadmill ...) and these two factors must always be balanced (when the intensity is too high the volume shouldn’t be and vice versa).
Principle of specificity - perhaps the most important and the less used. Be specific in the training in relation to its purpose, in other words, there’s no use to race during two hours if you don’t use it in your sport. Always make the training as close as possible to your goal.
Principle of variability - it seems to go against the idea of specificity, but actually complements it. Vary the stimuli during training (without leaving aside the specificity) so that your body is always adapting to new stimuli.
These principles will help you out to understand how all the training scheme is prepared by your gym teacher, your coach or physical education teachers.
Always ask for explanations about what is being done, if you have doubts about it. Physical training is part of a science and should always be grounded in a serious way, stay tuned!

Good workout!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

NEW STAFF // NOVO PESSOAL


Não posso começar dizendo o bom e velho “Tudo começou quando...” até porque não sei ao certo como e nem quando realmente comecei a gostar da fotografia, sempre tive maquina fotográfica ao alcance. Sou sobrinho de um fotógrafo policial que hoje já nem ocupa mais esta função, meu tio vai se aposentar como delegado de policia, após anos.
Mas apesar de tal nunca tive interesse por aprender a manusear a maquina fotográfica.

Em 2006 após ingressar em um curso de web design me despertou o desejo de ter a minha maquina para poder ser livre no uso de imagens para elaboração de páginas e não pagar por direitos autorais em bancos de imagem, e finalmente comprei minha primeira maquina fotográfica em 2008 aproveitando para passar uma temporada de ondas em Cabo Frio e Arraial do Cabo com meu primo na época em que viajávamos eu estava munido de uma Mirage de 3.0 megapixels que me rendeu boas imagens, rsrsrs (‘risos’).

Em 2010 depois que tive que pagar 20,00 por duas fotos minhas um pouco escuras e mal recortadas de um ex fotografo local eu decidi levar este lado a fundo e mergulhei na fotografia como uma válvula de escape para certos momentos além de ter feito inúmeros amigos e de ter meio que “tomado” o espaço do mesmo que me veio cobrar os 20 pelas duas fotos hoje com menos de 1 ano como profissional em Fotografia de Surf tenho publicações para a Waves, Surfepix, Camerasurf, cobri campeonatos como o WT e WQS para o Surfepix e para uma revista da Costa Rica chamada Session Surf Mag além de outros projetos meus e editoriais para a multi marcas Grifo Store, só tenho a agradecer meus amigos e família...

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www.facebook.com/joaocarlosfotos

Muito obrigado pela oportunidade.








domingo, 4 de dezembro de 2011

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

MORE BAMBAM!! // + BAMBAM!





Photo: Marcio Luiz @ https://www.facebook.com/marcioluizrj
spot: São Conrado - Rio de Janeiro - Brasil

Historia // History

Gofly começou quando um grupo de amigos decidiram se reunir e produzir imagens para todos os tipos de grupos.

Gofly started when a group of friends decided to get together and produce footage for all kinds of groups.